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foto do ator Maria Ribeiro

Maria Ribeiro

Data de nascimento:

09/11/1975

Local de nascimento:

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil

Biografia


Maria do Amaral Ribeiro é uma atriz, escritora e diretora de cinema brasileira. Iniciou sua carreira na TV em 1994, com uma participação na minissérie Memorial de Maria Moura. No ano seguinte, participou da novela História de Amor, de Manoel Carlos. Ficou cinco anos afastada das novelas, fazendo participações, no entanto, emendou em sete peças de teatro: Confissões de Adolescente, Cabaré Filosófico, A Primeira Valsa, O Inimigo do Povo, Cabaré Filosófico 2 e Separações e Capitu. Em 2001, retornou às novelas em A Padroeira. Em 2003, lançou seu primeiro trabalho como diretora no curta-metragem Vinte e Cinco. Em 2004, se muda para RecordTV, onde trabalhou em telenovelas como a reedição de A Escrava Isaura em 2004, interpretando a bela Malvina, e também Luz do Sol, interpretando Zoé. Fez também a jovem Ana Maria no filme Tolerância, dirigido pelo diretor gaúcho Carlos Gerbase. No teatro, ja atuou em muitas peças. Em 2008 retornou aos palcos em Depois do Começo do Mundo vivendo Adalgisa. Em 2011, protagoniza a peça Deus é um DJ. Em 2014, retornou à Globo, na novela das 21h, Império. No ano seguinte, lança seu primeiro livro titulado Trinte e Oito e Meio reunindo “crônicas, reflexões e desabafos” com textos autobiográficos. Em 2017, juntou-se à atriz Carolina Dieckmann, sua amiga há mais de 20 anos, e ao músico Pretinho da Serrinha para montar o espetáculo Tryo Elétryco - Ensaio sobre alguma coisa que a gente ainda não sabe o que é. Está na série do Netflix, O Mecanismo, que estreou em 2018. Ela tem também um projeto pessoal: "Estou começando a montar um documentário sobre o meu pai, que filmei dez anos antes de ele morrer, quando ele vendeu uma casa que a gente tinha em Angra. Ele era presidente da SulAmérica Seguros, tinha cavalo no Jockey, era cheio de histórias, charmosão. Meu pai foi um filho de intelectuais que ganhou muito poder e grana, e que perdeu absolutamente tudo. Uma aristocracia decadente que dá muito boa dramaturgia."